segunda-feira, 6 de abril de 2009

Tããão irritante que me dá preguiça...

Preciso desabafar!
Não aguento mais o esculacho sem graça e o estilo “bom moço sem ser bonito” do Adam Sandler; o jeito “arraso com as garotas e os cara pagam pau pra mim” do Will Smith estão me dando uma implicância intensa; o menino bonitinho e engraçado do Ashton Kutcher me dá até uma vergonha alheia e o azaradinho e inseguro do Ben Stiller já deu também, né?


Eles estão me irritando!
Na verdade, esses esteriótipos até que deram uma descansada por hora. A culpada, no momento, é a TV por assinatura. Alguém pode, pelo amor de santo cristo, explicar porque essa gente encarna com um filme e fica reprisando milhões de vezes? Será que alguém sempre esquece o reprise ligado?!

Juro que já assisti ”Quero ficar com Polly”, no mínimo, umas 5 vezes. Mais as que só notei que estava passando, deve ter sido, no mínimo, umas 47 vezes - em 30 dias!

Ben Stiller já caiu e já foi enterrado no meu conceito.
Na verdade, depois de Entrando numa fria e a maior ainda (com De Niro, Barbara Streisand e Dustin Hoffman, o caminho é menos íngreme, né), ele não fez mais nada que realmente preste. Arriscou uns personagens NADA A VER em Zoolander, por exemplo, mas sempre cai no perfil enlatado do moço esquisito que porque deu certo nos primeiros (tem o da Mary lá também que até que foi legalzinho), a indústria fantástica de contos bilionários vai lá, empacota e produz em larga escala. Isso é uma fronta!


Por favor, vamos fazer greve reivindicando nosso direito ao respeito e preservação de nossa inteligência, porque ela vem sendo seriamente subestimada!
Não precisa também ser drástico e lotar as prateleiras com filmes cheios de cenas masturbatórias inúteis e constrangedoras, tá? Vamos entrar num acordo?! Please...
Ou será que sou eu que não consegui me achar ainda na indústria de faz de contas? Hmmm... Pode ser também.
Mas me proíbam de ver qualquer filminho nhénhénhé com aquela história de mentiras contadas no começo, depois o momento de crise da descoberta e, finalmente, o happy end, onde o casal sem sal descobre o poço da felicidade eterna.


É um favor que eu lhes peço. Tá me dando náuseas já.
E os diferentinhos a la “Margot e o casamento” também, me fazem questionar o porquê de passar 2 horas assistindo à uma produção sem sentido, com ares alternativos, mas com um roteiro perdido no meio do nada.
Quero mais Escafandros, Emelies, Lenins... Até um "de repente é amor" tá valendo. Não sou alternativa, nem radical. Sou normal, quero ver um filme interessante, vale ser bonitinho, mas não me venha com as revelações finais em meio à uma multidão, ou num jogo de baseball, ou pra uma plateia inteira ouvir – credo, isso no mundo real seria uma falta de educação sem tamanho! E no filme todo mundo aplaude, como se ninguém ali tivesse uma história).


aiai... Acho que a felicidade fajuta fingida por beldades apáticas está me entediando.
Alguém aí, faça alguma coisa!

2 comentários:

Ana Luz disse...

ai nem me fale...eh extremamente irritante esse jeito de todos eles!!!huahuahuahuahuhua..
amo vc...
bom feriado!!!=D

bjoooo zoka!!!

Gabriel Saccomano disse...

Tá lembrada disso??

Um dia qualquer
É quando a gente para no meio do caminho e se pergunta se td que ta rolando eh fundação de algo que fizemos, deixamos de fazer ou se eh mera parte da situação de distancia que aflige.
Falar apenas que te amo não sei se demonstra verdadeiramente o que sentimos, açoes, entendimentos , compreensoes e mudanças, Isso sim demonstra realmente ao que estamos intencionados e dispotos a fazer e passar pra chegar em um dia, e olhar apenas um sorriso que ja vala toda angustia e saudades passadas.
Enfim, enquanto nao pudermos chegar a tal nivel e tal momento de presenciar isso, fico apenas com o EU TE AMO.
Saudades....

=]
Será que ainda existe algum pouco dessa mente escritora em mim?
Qualquer dia desses tento escrever novamente e evoluir..heheh

te amo amoor... bjs linda